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CAASP exibe às lideranças da advocacia avanços no campo da saúde

Desde o início da atual gestão, nenhum advogado e nenhuma advogada pagou por consulta médica no âmbito dos grupos elegíveis das campanhas de saúde preventiva promovidas pela Caixa de Assistência. A inovação foi destacada pela vice-presidente da entidade, Aline Fávero, em sua exposição durante o 39º Colégio de Presidentes de Subseções da OAB-SP, realizado em Atibaia de 7 a 10 de novembro.“Em todas as campanhas as consultas, cada grupo elegível passou a ter 100% de subsídio da CAASP. E nos demais procedimentos, como exames laboratoriais e de imagem, o percentual assumido pela Caixa é significativo”, explicou Aline em sua exposição no painel “CAASP: Gestão Participativa, Austeridade e Eficiência”, que integrou a programação do Colégio de Presidentes no dia 9.A dirigente, responsável pela área de saúde da Caixa, exibiu os números de participações nas ações de saúde preventivas promovidas até agora, quais sejam: Vacinação contra Gripe – 36.034; Boa Visão – 4.429; Saúde da Advogada – 1.989 até agora (estará em curso até 29 de novembro); Saúde Bucal – 8.500 na primeira etapa (segunda etapa está em andamento). No dia 4 de novembro, começou a Campanha de Rastreamento do Câncer de Próstata. Aline lembrou que a Campanha de Vacinação contra Gripe foi mais barata neste ano: 58 reais, contra os 65 reais cobrados da advocacia no ano passado. E observou que o alcance da ação preventiva levada a cabo pela CAASP só foi menor que a do Governo do Estado e a da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). “E vamos expandir ainda mais”, afirmou.No tocante às farmácias corporativas, Aline Fávero ressaltou que, dos 200 medicamentos mais vendidos no varejo farmacêutico em geral, apenas 10% não têm na CAASP seu menor preço. A essa realidade somou-se, a partir de 4 de novembro, o PBM (Programa de Benefício em Medicamentos), pelo qual é possível adquirir nas farmácias da Caixa remédios com descontos diferenciados, desde que relacionados por laboratórios participantes do programa. “Em alguns casos, os valores do PBM são até menores que os da própria Caixa de Assistência, que vende seus produtos pelo preço de custo”, salientou a vice-presidente. Aline Fávero também exibiu os resultados do setor odontológico da CAASP, cuja rede própria conta com 51 clínicas – 13 na Capital, oito na Grande São Paulo e 30 Interior -, nas quais foram realizados nada menos que 52 mil atendimentos de janeiro a outubro de 2019 (não foram somados os serviços prestados na rede odontológica referenciada da Caixa de Assistência, a qual reúne 750 dentistas no Interior e 300 na Capital).A questão sempre complexa a envolver os planos de saúde oferecidos à advocacia, na verdade um problema nacional, está sendo equacionada pela diretoria da CAASP, disse a vice-presidente. “Estamos absolutamente empenhados e vamos resolver o problema”, assegurou. E antecipou: “Vamos encontrar um plano central, que tenha condições de atender toda a advocacia paulista, mas não descartaremos as opções regionais”.
11/11/2019 (00:00)
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