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Caixa apresenta em Atibaia evolução na gestão de recursos humanos

Três desafios se apresentavam à gestão da Caixa de Assistência dos Advogados que se iniciava em janeiro de 2019: reduzir custos, motivar o quadro de colaboradores e atender a advocacia com qualidade. Com essa lembrança iniciou sua exposição no 39º Colégio de Presidentes de Subseções da OAB-SP o secretário-geral da CAASP, Antônio Ricardo Miranda Júnior.Diante dos desafios, iniciou-se uma série de medidas para alcançar as metas estabelecidas, e os resultados foram aparecendo. Mediante reestruturação de cargos, reduziu-se o gasto com folha de pagamentos de 96,8% para 92% das receitas – num processo ainda em curso, que visa a atingir 65%. De outra parte, estabeleceu-se a possibilidade de os presidentes de subseções onde funcionem um Espaço CAASP optarem por manter funcionários da entidade locados ou receberem em recursos financeiros o equivalente aos seus custos salariais.“Isso dá autonomia ao dirigente local. Não há incentivo para adesão – é o presidente da subseção quem decide”, explicou Antônio Ricardo, aos discorrer durante o painel “CAASP: Gestão Participativa, Austeridade e Eficiência”, que compôs a programação do Colégio de Presidentes no dia 9 de novembro. Segundo o secretário-geral, a mudança, caso se opte pela reversão, não acabará com o Espaço CAASP instalado na subseção. “A unidade da Caixa permanecerá, e estará aos cuidados da diretoria local, que terá todo nosso apoio”, explicou.“A sintonia entre Caixa, Secional e subseções reverte-se em ganhos de escala para as entidades e em benefícios para a advocacia”, ressaltou Antônio Ricardo.Outra novidade anunciada pelo secretário-geral da CAASP, esta viabilizada conjuntamente com a pasta congênere da Secional, foi a unificação dos planos de saúde dos funcionários das duas entidades, ora transferidos para a Unimed. A medida, que vigorará a partir de dezembro próximo, resultará em uma economia anual de 2,6 milhões de reais para a Caixa e de 1 milhão de reais para a Ordem – a diferença deve-se a questões de sinistralidade. “Fomos buscar uma solução conjunta em benefício dos nossos funcionários, os quais, principalmente no Interior, não contavam com uma rede satisfatória”, ressaltou o dirigente.
11/11/2019 (00:00)
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